Todas histórias aqui escritas circulam pela internet, normalmente por correio eletrônico, e que aparecem aqui e ali, com alguns detalhes alterados, de tal forma que não é possível determinar se algumas são autênticas ou não. O certo é que, verdadeiras ou não, todas elas emocionam, edificam e, principalmente, deixam uma lição que pode ser de grande ajuda, especialmente em momentos críticos.

23 de agosto de 2013

O Principal


Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia: 

"Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal.
 Lembre-se, porem, de uma coisa:Depois que você sair, a porta se fechara para sempre. 
Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...”.

 A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. 
Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. A voz misteriosa falou novamente: 

"Você agora só tem oito minutos."

 Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou... Lembrou-se, então, que a criança lá ficara e a porta estava fechada para sempre! 


LIÇÃO DE VIDA :  O principal era a criança e não o ouro. 
 O verdadeiro tesouro em nossa vida é quem amamos e não riquezas materiais!!!
A riqueza durou pouco e o desespero, sempre.


 O mesmo acontece, às vezes, conosco. Temos uns oitenta anos para viver, neste mundo, e uma voz sempre nos adverte: "Não se esqueça do principal!".
E o principal são os valores espirituais, a oração, a vigilância, a vida!
 Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado... Assim, esgotamos o nosso tempo aqui, e deixamos de lado o essencial:

 "Os tesouros da alma!" Que jamais nos esqueçamos que a vida, neste mundo, passa breve e que a morte chega de inesperado. E quando a porta desta vida se fechar para nos, de nada valerão as lamentações. Portanto, que jamais esqueçamos do principal !